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quinta-feira, 29 de novembro de 2007
Você compraria de si mesmo?
Quando trabalhamos com profissionais de vendas, ouvimos muitas lamentações com relações aos negócios, às vendas, etc.. E aí sempre surge aquelas 3 perguntas clássicas:
Por que que os meus negócios não andam bem?
Por que não consigo vender?
Por que não tem clientes?
Então, quando tenho oportunidade, também pergunto para muitos deles:
O que você está fazendo para que, o seu negócio, cresça cada vez mais?
O que você está fazendo para atrair novos clientes e fidelizar seus antigos?
Você compraria de si mesmo?
Em resposta a essa última pergunta, eu, a maioria deles , inclusive você que está lendo este artigo, dizem que sim! Sim, se eu fosse cliente, eu compraria de mim mesmo.
Talvez aí esteja a resposta para nossos problemas com vendas: Procuramos atender o cliente da maneira como gostaríamos de ser atendidos e não da maneira como ele, o cliente, gostaria realmente de ser atendido. É como comprar um presente para alguém, só porque achamos lindo, mas será que a pessoa a qual vou presentear, também vai achar lindo?
Portanto, meu caro leitor, quando começarmos a refletir sobre a nossa postura profissional, o nosso atendimento ao cliente e o nosso relacionamento com as pessoas, passaremos a entender melhor o porquê das coisas não andarem bem nos nossos negócios, o porquê de não fechar uma venda e o porquê do desaparecimento dos clientes.
Por Eduardo Frederico
quinta-feira, 22 de novembro de 2007
O Que meu cliente espera de mim?
Será que você compraria a um vendedor que se apresentasse de cara fechada, mal humorado, apressado para largar, que tentasse nos empurrar produtos de qualidade duvidosa, ou serviços mais caros, quando havia outro com preço mais acessível e que atendia a sua necessidade naquele momento?
Será que você compraria a um vendedor que não compreendesse que, o que você quer, é simplesmente ser bem atendido e não apenas comprar?
Milhões de Reais são jogados fora por empresas que investem pesado em marketing para atrair clientes. Mas do que adianta investir tanto em propagandas e marketing, se não preparararmos os vendedores para atender bem os nossos clientes?
O falecido Comandante Rolim, ex-dono da Empresa Aérea TAM, deu o maior exemplo do que não devemos fazer com os nossos clientes: No vôo inaugural para Miami, ele convidou Atendentes, Pilotos e Comissários de Bordo da Empresa para passarem um final de semana em Miami e, propositadamente, ofereceu para eles, uma "viagem inesquecível", do ponto de vista negativo, trocando o destino das bagagens, oferecendo um serviço de bordo de péssima qualidade, atrasando o vôo, etc...
Ao chegar ao destino final, ele reuniu a todos e falou: Como vocês estão se sentindo? Vocês estão satisfeitos? Vocês usariam de novo ou indicariam nossos serviços para alguém? Pois saibam senhoras e senhores, que tudo que ocorreu nessa viagem, foi proposital, para que os senhores saibam como os nossos clientes se sentem quando acontece com eles.
Essas e outras atitudes do Comandante e seguidas pelos que comandam a TAM hoje, simplesmente a tornaram, uma das maiores empresas de aviação do mundo, voltada principalmente para, a satisfação dos seus clientes. (Fonte Revista de bordo da TAM).
Portanto, meu caro profissional de vendas, cabe a nós refletirmos nosso posicionamento perante o cliente, estabelecendo o exercício da empatia, colocando-se no lugar do cliente e procurando sentir o que o cliente sente naquele momento, faça essa experiência e faça seu cliente feliz!
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
A Procura da Felicidade
- O que você faz na vida?
- E Como faz?
O Homem lhe respondeu: Sou Corretor de Valores. A partir deste dia, Chris Gardner, resolveu dar uma guinada em sua vida, foi estagiário sem remuneração, para conseguir a única vaga como corretor da bolsa de valores, enfrentando uma concorrência acirrada por esta vaga.
Chris Gardner conseguiu a vaga às custas de muita dedicação, força de vontade, perseverança e acima de tudo, entender que na vida devemos defender nossos sonhos e não desistir nunca, acreditar que, mesmo diante das maiores dificuldades que a vida nos impõe, devemos enxergar oportunidades de crescimento e de negócios.
Hoje, Chris Gardner é dono de um império de US$ 600 milhões de dólares e alguém que não conhece a história deste homem pode pensar que ele conseguiu tudo isso de forma fácil, ou foi herança familiar. Este filme nos trás algumas lições:
- Acredite no seu potencial
- Defenda seus sonhos
- Tenha humildade
- Respeite as pessoas
- Faça relacionamentos
- Dê o melhor de si, em tudo aquilo que fizer na vida.
Eduardo Frederico